sexta-feira, 30 de maio de 2014

MOBILIZAÇÕES E NEGOCIAÇÕES PARA CONQUISTAR BENEFICIOS E VALORIZAR O TRABALHADOR

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Agora

Guardas municipais aguardam negociação com Gilmar Olarte para evitar greve


Os guardas municipais de Campo Grande estiveram reunidos
 na manhã desta quinta-feira (29) e no fim do encontro
 receberam a garantia de que o prefeito Gilmar Olarte (PP) vai recebê-los até a próxima segunda-feira (2) para dar encaminhamento as propostas de reajuste salarial e negociar. A informação é do advogado do SindiGMCG (Sindicato dos Guardas Municipais), Márcio Almeida.


De acordo com Márcio, a conversa com o prefeito foi intermediada pelo presidente do conselho comunitário de segurança, Adelaido Vila, que se colocou à disposição da categoria e teria entrado em contato com o prefeito, para agendar uma negociação. 
“Ele ligou para o prefeito e em seguida informou que o Olarte vai sentar com o sindicato da guarda para tratar das nossas reivindicações. Será feito o recredenciamento do Sindigmcg que foi descredenciado injustamente e dado encaminhamento das nossas negociações que é o de cumprir o compromisso de pagar o auxílio- alimentação indenizado, ou seja, direto na conta do servidor”, explicou Mário Almeida.
O advogado disse ainda que na próxima terça-feira (3) está marcada uma assembleia da categoria na sede da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação), para levar o resultado da conversa com o prefeito à categoria e decidir sobre o início da greve. 
Márcio explicou que o acordo feito entre o secretário de Governo, Rodrigo Pimentel e os guardas municipais previa o pagamento do auxílio-alimentação indenizado no salário dos 1.370 GMs. Foram negociados R$ 150, que representa 19,1% do salário. Em 2015 iria para 25% e em 2016 para 30%. 
“Acontece que eles modificaram a negociação”, reclamou o advogado, informando que o prefeito converteu o auxilio indenizado em um cartão magnético que restringe a utilização do valor e representa o retrocesso na negociação colocada, fazendo com que os GMs suspeitem que os 30% negociados podem não ser implementados.
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