Polícia Civil investiga perueiro e agressão
A Polícia Civil instaurou nesta sexta dois inquéritos: um para apurar a briga entre policiais militares e guardas municipais e outro para investigar a suposta atuação do policial reformado Daleimar Hilário Moreira como perueiro, que deu início à discussão.
Entre a noite de quinta-feira e a madrugada desta sexta, 20 pessoas foram ouvidas, segundo a Polícia Civil. O delegado Luiz Otávio Fraga de Andrade pediu exames de corpo de delito em Moreira e nos guardas municipais Fábio Vaz Peixoto e Francisco Silva Lopes dos Santos, envolvidos no conflito. O cabo que atirou em Lilian Emiliano de Oliveira, 28, segue preso em um quartel da corporação. O nome dele não foi informado.
A Polícia Civil instaurou nesta sexta dois inquéritos: um para apurar a briga entre policiais militares e guardas municipais e outro para investigar a suposta atuação do policial reformado Daleimar Hilário Moreira como perueiro, que deu início à discussão.
Entre a noite de quinta-feira e a madrugada desta sexta, 20 pessoas foram ouvidas, segundo a Polícia Civil. O delegado Luiz Otávio Fraga de Andrade pediu exames de corpo de delito em Moreira e nos guardas municipais Fábio Vaz Peixoto e Francisco Silva Lopes dos Santos, envolvidos no conflito. O cabo que atirou em Lilian Emiliano de Oliveira, 28, segue preso em um quartel da corporação. O nome dele não foi informado.
A briga
Quinta-feira. Guardas municipais abordaram um policial militar reformado que estaria atuando como perueiro. Ele teria se irritado e chamado outros policiais. Começou um desentendimento, e um cabo da PM teria atirado, com bala de borracha, no rosto de uma guarda de 28 anos. Ela teve perfuração na bochecha, três dentes quebrados e uma fratura na mandíbula. Ela já passou por duas cirurgias. Desde então, os guardas fizeram duas manifestações, nesta quinta e sexta.
Quinta-feira. Guardas municipais abordaram um policial militar reformado que estaria atuando como perueiro. Ele teria se irritado e chamado outros policiais. Começou um desentendimento, e um cabo da PM teria atirado, com bala de borracha, no rosto de uma guarda de 28 anos. Ela teve perfuração na bochecha, três dentes quebrados e uma fratura na mandíbula. Ela já passou por duas cirurgias. Desde então, os guardas fizeram duas manifestações, nesta quinta e sexta.
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