Bico Oficial

Presidente da Associação dos Guardas Municipais, Alberto da Costa Melo, está preocupado com a possibilidade de se adotar o “bico oficial” em Campo Grande. Autoridades paulistas e paulistanas adotam a contratações dos policiais militares em horas de folga para trabalharem em funções oficiais. O Rio de Janeiro estuda copiar a ideia.

GMALBERTOCGMS@HOTMAIL.COM, GM EVANGELISTA, GM MICHEL, GM NOGUEIRA E GM CANDIDO

Prejuízo

Para Alberto, o trabalho dos policiais na hora de folga pode trazer prejuízo ao trabalho deles, que estarão mais cansados. Ele externou a preocupação ao prefeito Nelsinho Trad, em discurso ontem na Guarda Municipal.

GMALBERTOCGMS@HOTMAIL.COM

Bonzinho?

Após ouvir do presidente da Associação dos Guardas Municipais um pedido de aumento da remuneração da categoria, Nelsinho resumiu o que pensa do cargo que ocupa. “Ser prefeito não é ser bonzinho, é ser justo”, disse. Em seguida, o prefeito informou como o guarda deveria encaminhar a solicitação.

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NOSSA HISTÓRIA

Com a promulgação da Constituição Brasileira de 1988 que deu aos municípios a possibilidade de gerir sua política pública de segurança conforme o interesse e necessidade local foram inaugurados um novo papel para as Guardas Municipais brasileiras, desta vez, para atuar na proteção do patrimônio, dos bens e dos serviços públicos municipais.

Assim nasceu a Guarda Municipal de Campo Grande: pujante e com sua história ainda por ser contada, pois embora tenha mais de 24 anos de criação, somente em 2009 se viu instituída como corporação dotada de estrutura e de quadros próprios.

Criada em 10 de agosto de 1990 a GMCG só começou a atuar em 1º de dezembro de 1997 com um contingente de 50 policiais da reserva da PM e 50 militares da reserva do EB.

Em 2008 realizou-se o primeiro concurso público da Guarda Municipal, inaugurando o seu quadro funcional próprio com uniformes e viaturas, portanto faz pouco tempo que GMCG foi organizada como Instituição de Segurança nos termos Constitucionais.

Hoje a GMCG conta com um efetivo superior a 1.300 agentes, distribuídos em mais de 300 postos de serviço, entre escolas, unidades de saúde e prédios públicos municipais, além da participação em programas de prevenção e de ações de defesa civil.

Estes marcos históricos são importantes para recordarmos que todos os integrantes e ex-integrantes da GMCG, contribuíram e contribuem para o desenvolvimento desta capital, exaltando o seu valor Institucional como uma Corporação que cotidianamente presta relevantes serviços, e que, para tanto, deve ser elevada à condição de patrimônio do povo campo-grandense.